terça-feira, 27 de setembro de 2011

A escolha de ser feliz

Nada nessa vida é mais difícil do que decidir. Decidir significa escolher um único caminho e abrir mão de vários outros. A maternidade é feita de muitas escolhas. Ser mãe, por si só, é a decisão mais difícil. Ter um filho significa receber um amor verdadeiro e incondicional, mas também repleto de responsabilidades. Outra dificuldade na maternidade é decidir quem vai cuidar do filho: a mãe, integralmente, ou a mãe com auxílio da avó, escola ou empregada/babá?
Respeito e admiro as mães que tomaram a decisão de dedicarem-se integralmente ao filho. Essa opção representa uma abdicação da mulher e da sua vida profissional. Sem dúvida é uma decisão muito difícil. A mãe renuncia em muitos aspectos, mas também ganha o privilégio de acompanhar de perto o crescimento do filho. Estar presente em todos os sorrisos, presenciar os primeiros passos, escutar as primeiras palavras e estar ao lado a cada nova conquista. Ninguém conta nenhuma novidade, pois é a mãe que presencia tudo. Que sorte!
As mães que trabalham fora de casa também são privilegiadas por se dedicarem às carreiras profissionais. Essa opção, ao contrário, representa uma abdicação da maternidade e do privilégio de acompanhar de perto o desenvolvimento do filho. É difícil optar por diminuir o tempo de convivência com o filho para se dedicar à profissão. Outras pessoas precisam dividir os cuidados do filho. A preocupação de que o filho está bem assistido, além da culpa de não se dedicar aos primeiros anos, fundamentais no crescimento da criança, costumam atormentar essas mães.
Minha opção foi a de continuar com minha carreira. O aspecto financeiro contribuiu, mas não foi crucial na minha decisão. Vários são os motivos que me levam a trabalhar. Estudei muito e me dediquei vários anos para construir a minha carreira. Além disso, trabalhar me faz sentir útil e realizada. Gosto de mudar o foco materno e encontrar outras pessoas, conversar sobre outros temas e me manter atualizada.
Não me sinto mal ao deixar o Henrique aos cuidados de outras pessoas, seja empregada ou escola. Não acho que a mãe que trabalha está delegando a educação do filho. Para educar o filho a mãe não precisa estar 24 horas ao lado dele. Bastam algumas horas diárias para que a mãe consiga dar carinho, corrigir e ensinar valores. Poucas horas também são suficientes para desfrutar muitos momentos de diversão. O importante é a qualidade da convivência.
Normalmente quem sente a separação não é o filho, e sim a mãe. A mãe sempre acha que o filho estará sentindo muito a sua falta e passará alguma necessidade ou privação sem ela. Isso não é verdade. Conviver com outras pessoas ajuda o filho a se tornar independente, sociável e seguro. Como é bom saber que filho também fica feliz sem a mãe!
Acho saudável quando o filho entende que a mãe precisa ir trabalhar. Trabalho porque gosto e preciso. Preciso trabalhar para ser uma mãe melhor, mais realizada, mais disposta, mais alegre. Aproveito cada minuto que estou em casa para me dedicar ao Henrique. A saudade é tão grande que cuidar dele em poucos momentos deixa de ser uma obrigação e se torna exclusivamente um prazer.
Apesar da certeza de que ele fica bem sem mim, sinto muita falta de conviver mais. Os anos passam rápido e fica uma sensação de que não estou conseguindo acompanhar tão bem o crescimento...
É aqui que entra a escolha de ser feliz. Para mim, ser feliz é acreditar que a escolha foi a melhor a ser feita naquele momento. Às vezes, a opção é a única viável. Outras vezes, a mulher ponderou vários fatores até decidir. Sempre ela vai ganhar em alguns pontos e perder em outros. Mas sempre deve acreditar que fez uma boa escolha.
Gostaria muito que todas as mulheres que trabalham, por necessidade, por prazer, ou por ambos, fossem trabalhar sem culpa, em paz e feliz! Quem trabalha não é menos mãe. Se a mulher se sente bem trabalhando, deve tentar conciliar. Filho não precisa tanto assim da mãe que não possa ficar separado dela por algumas horas.
O importante é ser feliz! Não sentir culpa por deixar o filho e ir trabalhar e não sentir culpa em cuidar do filho e ter abdicado da profissão. Seja feliz com sua decisão, ela foi a melhor a ser tomada no momento! Mas se não estiver feliz, sempre é tempo de mudar!

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Nada melhor do que a sinceridade

Algo que me fascina nas crianças é a espontaneidade. Crianças não disfarçam as emoções, nem falam nada para tentar agradar alguém. Gosto porque elas são autênticas e sinceras. Se não gostam choram. Se já sabem falar, dizem a verdade. Simples assim. Quem complica somos nós adultos. À medida que crescemos, aprendemos a disfarçar, controlar e esconder nossas emoções. Para mim, a sinceridade infantil não machuca, nem é constrangedora. Acho até muito divertido! A malícia também se faz presente em muitas situações, divertidas também!

- A sinceridade dos outros

Quando saímos para passear com o Henrique, sempre nos referimos a qualquer criança como amiguinho (a). Um dia, minha irmã levou o Henrique ao parquinho e lá tinha duas meninas brincando. Para o Henrique ficar feliz e se aproximar, ela falou: “Olha, Henrique, duas amiguinhas!” Então, as meninas, muito sinceras, responderam: “Nós não somos amigas, somos primas. E não somos amigas dele, pois nem o conhecemos!” Ainda bem que minha irmã conseguiu contornar a situação: “Não são amigos? Então vou apresentar! Esse é o Henrique”.

- A sinceridade para os outros

Outro dia, sai de casa para deixar o Henrique na escola. Assim que o elevador abriu, duas senhoras já estavam lá dentro. O Henrique olhou, estranhou e não gostou. Não queria entrar no elevador de jeito nenhum. Como estávamos bem atrasados, insisti para ele entrar. Então, ele me disse bem alto olhando para as senhoras: “MEDO, mamãe!” Pediu colo e agarrou no meu pescoço... As senhoras tentaram disfarçar, puxaram assunto, fizeram graça para o Henrique, mas não teve jeito. Fiquei um pouco constrangida, mas fazer o que?

- A malícia de um menino mais velho

Reunimos os primos para brincar. Uma disputa danada pelos brinquedos. Um dos primos, muito esperto, pegou todos os carrinhos. O Henrique ficou sem nenhum. Pedi a ele: “Mateus, dá pelo menos um carrinho para o Henrique brincar!” Ele olhou os carrinhos calmamente e pensou bastante para decidir qual daria ao Henrique. Até que pegou um e disse: “Toma, Henrique, vou te dar o mais bonito de todos: é esse, o rosa!” Agora, me respondam com sinceridade, vocês acham que realmente o Mateus acha o carro rosa mais bonito de todos? Achei muito engraçado!
O Mateus poderia somente ter dado o carro rosa sem falar nada, mas foi tão esperto que quis convencer o Henrique de que ele estava ficando com o melhor. O Henrique pegou o carrinho rosa e ficou brincando feliz! Fazer o que? Dizer ao meu filho que ele não pode brincar com carrinho rosa porque é cor de menina seria colocar na cabeça dele um preconceito nada razoável.

E vocês, já passaram constrangimentos ou se divertiram com a sinceridade ou a malícia infantil?

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Estimulação de bebês - Parte VI

Essas são as últimas brincadeiras que selecionei do Caderno de Atividades do Henrique. No período do berçário (6 meses a 1 ano e meio), a pedagoga, muito querida e atenciosa, enviava uma ou duas atividades como "dever de casa" para realizarmos no final de semana. Em uma folha vinha a instrução e em outra vinha um relatório para descrevermos a atividade: quem realizou, como foi a reação do bebê durante a brincadeira e quais outras brincadeiras foram propostas além das indicadas. Também era para escrever se o bebê gostou e se conseguiu realizar a brincadeira. Algumas o Henrique não entendia ou não se interessava. Mesmo assim eu realizava e anotava a reação. Continuava repetindo nas outras semanas para estimulá-lo. A brincadeira que ele mais demorou a realizar foi a dos brinquedos de empilhar. Com 9 e 10 meses ele só queria saber de engatinhar e explorar tudo a sua volta. Nada de ficar parado tentando encaixar blocos ou aneis em torno de um eixo. Como essa atividade estimula a concentração, continuei tentando quando ele estava mais velho. Ele só foi se interessar a partir dos 12 meses. Cada criança tem seu ritmo e suas preferencias.

Borboletinha: qualquer idade

Cante para o seu filho a qualquer hora do dia, quando está no carro, esperando a fila do supermercado ou sentada no consultório médico. Toda hora é boa para cantar.
Desenvolva a capacidade musical e a sensibilidade da criança cantando para ela. Não se preocupe em cantar sem desafinar ou se mudar as palavras de uma canção. Gostar de cantar é o que conta. Seguem algumas sugestões de músicas:
- Sapo Jururu
- Marcha Soldado
- Fui morar numa casinha
- Borboletinha
- Os indiozinhos
- Pombinha Branca

Sugiro todas as músicas dos DVDs da Galinha Pintadinha e também o CD Criança Feliz, em que as músicas são gravadas especialmente com o nome da criança. O Henrique tem os volumes 2 e 4 e adora! Falei sobre o CD Criança Feliz AQUI.

O que diz a pesquisa cerebral: quanto mais cedo uma criança for apresentada à música, mais potencial ela tem de aprender a gostar de música.

Os nomes das coisas: a partir de 12 meses

Essa brincadeira desenvolve o raciocínio das crianças pequenas.
Quando as crianças estão aprendendo a andar, gostam de repetir o próprio nome muitas e muitas vezes. Às vezes chamam os outros pelo seu próprio nome porque não sabem ainda que o nome e a pessoa são a mesma coisa.
Para ajudar as crianças de um a três anos a perceber que as pessoas e os objetos têm nomes distintos, toque um objeto, como a mesa, por exemplo.
Pegue a mão da criança e coloque-a sobre a mesa enquanto você diz "mesa".
Repita essa brincadeira tocando os outros objetos ou partes do corpo de uma criança.
Faça isso com outros objetos ou pessoas que a criança conhece.

O que diz a pesquisa cerebral: a pesquisa mostra que experiências sensoriais e interações sociais com adultos receptivos desenvolvem a habilidade mental.

Pezinhos para cima: a partir de 12 meses

As crianças de um a três anos adoram tirar os sapatos. Esta é uma brincadeira ótima para fazer descalços, tanto dentro quanto fora de casa.
Tanto você quanto o seu filho devem tirar os sapatos.
Deite-se no chão com seus pés encostando nos de seu filho.
Diga o seguinte: "Um, dois, três, pezinhos para cima!"
Ao dizer "Pezinhos para cima" erga as pernas no ar e bata delicadamente na sola dos pés de seu filho com a sola dos seus pés.
Uma variação muito legal é deixar seu filho por um adesivo na planta de cada pé. Conforme a ilustração do adesivo, mude as palavras de "pezinhos para cima" para "cachorrinho para cima" ou "bebê para cima", etc.
Esta é uma forma divertida de desenvolver a coordenação motora de uma criança.

O que diz a pesquisa cerebral: os laços emocionais que você estabelece com seu filho têm um impacto grande sobre a capacidade dele aprender no futuro.

Conversa de bicho: a partir de 18 meses

As crianças de um a três anos adoram imitar os sons dos animais; essa brincadeira as ajudam a associar os sons emitidos pelos vários animais.
É melhor começar com dois ou três animais.
Diga o seguinte:

O que o cachorrinho faz?
Au, au, au.
O que o gatinho faz?
Miau, miau, miau.
Mas o peixinho, bem, o peixinho,
Vai (movimente a boca como um peixe)

Da próxima vez, comece com um animal familiar, mas acrescente um outro novo com o seu som. É uma boa ideia olhar ilustrações antes de dizer as frases.

Sempre termine com o peixe. Um final familiar dá sensação de segurança à criança.

O que diz a pesquisa cerebral: ouvir, olhar e nomear as experiências demonstra interesse pela criança e faz com que ela considere seus pensamentos e palavras importantes.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

A encantadora de bebês, cães e idosos


Todas as pessoas amam bebês. Algumas amam os cães. Poucas amam os idosos. Raras pessoas têm o dom de interpretar a linguagem, as expressões e os sentimentos dessas três espécies. Somente quem tem coração puro e grandeza de alma. Quem tem esse dom sabe falar a linguagem dos anjos, pois isso que são bebês, cães e idosos.
Outras pessoas privilegiadas têm o dom da música. Música é a linguagem mais pura, sincera e verdadeira dos nossos sentimentos. Seja utilizando um instrumento musical ou a própria voz, essas pessoas nos emocionam. Música boa também é linguagem dos anjos.
Quando uma única pessoa reúne todas essas aptidões, certamente ela foi escolhida por Deus para uma linda missão. Essa é minha irmã Marcia. Ela ama bebês, cães e idosos. Consegue se comunicar com eles como ninguém. Tudo o que ela fala, eles entendem, e vice-versa. Minha irmã tem uma cachorrinha que se comunica tão bem que parece gente. Só falta falar. Ela até late de formas diferentes quando quer dizer alguma coisa. Impressionante! Tenho certeza que ela é assim por conviver com a Marcia.
Minha irmã também tem o dom divino da música. Canta bem desde os dois anos! Ainda criança, descobriu sozinha a Escola de Música de Brasília e implorou para os meus pais a colocarem lá. Começou com flauta doce, depois transversal e, finalmente, descobriu o canto.
Na época do vestibular, minha mãe pediu que ela tentasse um curso superior que não fosse Música. Aquela preocupação de mãe de que filho precisa ter um emprego fixo e rentável. Minha mãe convenceu a Marcia a estudar Fonoaudiologia. Pelo menos seria um estudo da voz que ela tanto ama.
Então, ela formou-se fonoaudióloga, mas continuou cantando. Cantou em Brasília, Curitiba e São Paulo. Além da sensibilidade, a mente da Marcia é muito produtiva e criadora, provavelmente devido à música. Por isso, ela continuou estudando. Fez vários cursos de especialização e aperfeiçoamento na área de voz.
Agora, ela está quase concluindo um mestrado na área de Gerontologia Social na PUC-SP. Um artigo lindo já foi publicado na Revista da PUC chamado Os benefícios da música e do canto na maturidade.
Sorte nossa que ela decidiu compartilhar seus estudos sobre a música e o envelhecimento no Envelhescência & Longevidade, um blog para quem tem ou quer ter muitos anos de vida!
Convido vocês a conhecerem o blog da Marcia que traz esse tema tão importante e pouco falado que é o envelhecimento. O blog tem a contribuição da Karen, ótima jornalista que também está concluindo o mestrado em Gerontologia Social. Vocês vão adorar o primeiro texto: “Envelhescente” – Quem você quer ser quando crescer? Está perfeito!
Muito falamos sobre maternidade e desenvolvimento dos nossos filhos. Pouco falamos sobre o envelhecimento, que é próprio da vida. Para mim, envelhecer é adquirir sabedoria e experiência de vida. A Marcia não concorda com aqueles que dizem que o importante na velhice é manter a alma jovem. Isso é o mesmo que dizer que alguém é negro, mas de alma branca. A velhice que tem valor é aquela que traz experiência e sabedoria próprias da idade, e não da juventude. Penso da mesma forma. Se Deus quiser, pretendo ficar bem velhinha, com muita saúde, energia, bom humor e mente produtiva. Não quero ser eternamente a Telma jovem. Quero ter orgulho de ser a Telma idosa e repleta de sabedoria e experiências de vida próprias da idade que Deus me permitir. E se Deus me conceder o privilégio de ter a companhia do meu marido, filho, amigos e irmãs na minha velhice, aí sim serei plenamente feliz!
Passem lá para conhecer o blog que está lindo e muito bem escrito. Como visto, o gosto pela escrita vem de família!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Estimulação de bebês - Parte V

Enquanto o Henrique esteve no berçário do meu trabalho, realizamos várias atividades recomendadas pela pedagoga como "dever de casa". Além de muita diversão, elas foram muito importantes para estimular o desenvolvimento. Já touxe várias atividades na Parte I, Parte II, Parte III e Parte IV. Seguem outras brincadeiras para complementar a série. Algumas mães já fazem várias delas só por intuição. Bom saber como essas atividades estimulam o cérebro do bebê, o desenvolvimento motor e afetivo.

Brincadeiras com o corpo: a partir de 9 meses

Você pode ajudar seu bebê a adquirir consciência do mundo.
Sente-se no chão com seu bebê de frente para você.
Faça um grande número de movimentos com o rosto e a cabeça, incentivando-o a imitar você. Eis aqui algumas idéias:
- Faça uma careta engraçada;
- Ponha a língua de fora e faça sons esquisitos;
- Mova a cabeça em direções diferentes, para cima e para baixo e de um lado para outro;
- Bata com os punhos no peito e grite;
- Imite as vozes de diferentes animais;
- Deite-se de costas e chute o ar;
- Fique de quatro e lata como um cachorro.
Depois de várias dessas brincadeiras, repita-as em frente ao espelho. Ao vê-la fazendo caretas e toda sorte de brincadeiras corporais, ele vai se divertir ainda mais, além de desenvolver sua percepção.

O que diz a pesquisa cerebral: expressar as emoções ativa no cérebro a produção de substâncias químicas que promovem a memória.

Fazer compras: a partir de 9 meses

Levar seu bebê ao supermercado pode ser uma experiência agradável.
Aqui estão algumas coisas que você pode fazer com seu bebê enquanto estiver no supermercado:
- Apontar ilustrações e letras nas latas e caixas;
- Mostrar-lhe as comidas que ele come e o que ele bebe em casa;
- Ir à parte das verduras, legumes e frutas e conversar a respeito;
- Deixá-lo por algumas das compras no carrinho do supermercado;
- Descrever as comidas à medida que as for colocando no carrinho, dizendo se são quentes, frias, macias, duras, crocantes, etc.

O que diz a pesquisa cerebral: o vocabulário de uma pessoa é determinado em grande parte pelo que ela ouviu durante os primeiros três anos de vida. O cérebro sintoniza-se com os sons que constituem as palavras e depois faz conexões que lhe permitem reconhecer os sons à medida que o vocabulário aumenta.

De novo! : a partir de 9 meses

A imitação é uma capacidade natural dos bebês.
Diga uma palavra e incentive seu bebê a repeti-la. Escolha palavras com as quais ele tenha familiaridade e comece com uma sílaba.
Você provavelmente já fez isso ao ensinar a seu bebê os sons produzidos pelos animais (a vaca, por exemplo).
Toda vez que ele repetir o que você diz, elogie-o e dê-lhe um abraço.
Algumas palavras fáceis: bebê, mamãe, papai, maçã, vovó, gato.

O que diz a pesquisa cerebral: conversar com os bebês estimula o desenvolvimento de um bom vocabulário no futuro.

Explorando o mundo lá fora: a partir de 9 meses

Brincar ao ar livre num dia bonito é uma forma maravilhosa de vivenciar todos os sentidos.
Deixe seu bebê engatinhar na grama enquanto você engantinha ao seu lado.
Diga o nome de todas as coisas pelas quais seu bebê pareça interessado.
Sinta o perfume das flores, faça cócegas com folhinhas de grama, procure besouros e borboletas, etc. Há muitas coisas para experimentar.
Rolar na grama é muito gostoso e seu bebê vai gostar da leve sensação de "pinicar".
Quando já estiver andando, também é legal brincar de pique-pega.

O que diz a pesquisa cerebral: as experiências da primeira infância exercem uma influência dramática e precisa, determinando como os intrincados circuitos nervosos do cérebro são ativados.
Esse jardim lindo fica na casa da vovó Ceição. O Henrique ama correr e explorar toda a natureza!

domingo, 11 de setembro de 2011

Resultado do Sorteio: Livro Infantil Personalizado

Muito obrigada a todas meninas que participaram do SORTEIO do livro infantil personalizado. Foram 42 participações!
Aqui estão as concorrentes por ordem dos comentários:


O sorteio foi realizado pelo sorteador.com.br. E a sortuda foi:


Nº 06: SIMONE PEREIRA. Parabéns!!!

Se quiserem conferir, o resultado está gravado AQUI.

Enviarei um e-mail com as orientações para pedir seu livro personalizado do Mundo Mágico da Criança.

Para quem não ganhou e gostou da sugestão do livro infantil personalizado, aproveite o desconto especial de R$ 5,00 por exemplar. Acesse o site do Mundo Mágico da Criança, faça o pedido e informe ao Sr. Adilson que conheceu o livro por indicação do blog da Telma. O livro personalizado é um ótimo presente para o Dia das Crianças!
Já falei sobre as histórias personalizadas mais pedidas: Zoológico, Aventura no Sítio, País das Fadas, Circo e Viagem no Tempo. Para saber mais, clique AQUI.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Histórias personalizadas mais pedidas

Gosto muito de incentivar o gosto do Henrique pela leitura. Por isso, adorei a idéia do livro infantil personalizado em que o presenteado é o herói da história e interage com mais três amiguinhos.
O livro infantil personalizado é feito com muito carinho, artesanalmente, pelo site Mundo Mágico da Criança, que é nosso parceiro e ofereceu um SORTEIO. O resultado será divulgado no dia 12 de setembro de 2011 (segunda-feira).
Dei uma olhada em alguns livros e gostei de todos. Vou colocar um trecho das histórias personalizadas mais pedidas para vocês entenderem melhor como funciona. Acho que é uma dica excelente para presentear no aniversário ou, então, no Dia das Crianças que está chegando. Um presente muito original que agrada pais e filhos!

HENRIQUE no Jardim Zoológico (indicado para meninos e meninas, de qualquer idade)

Por fim tinha conseguido! Depois de vários dias insistindo, HENRIQUE, 2 anos, conseguiu que o deixassem ir ao Jardim Zoológico de Brasília. Agora, só lhe faltava convencer os pais de João, Mateus e Malu para que também pudessem ir. Depois de seguir um plano muito, mas muito bem pensado, conseguiu que seus pais lhe dessem autorização. Ainda bem!
Na entrada do Zoológico, uma moça com uma máquina fotográfica colocou-se na frente da turma para tirar fotografias, que depois pegariam na saída. Logo depois viram um trenzinho divertidíssimo, todo colorido. Um cartaz anunciava as paradas que fazia dentro do Zoológico. Decidiram apanhar o trenzinho. O trajeto era muito bonito; passaram pela zona dos quatis, dos crocodilos, dos lobos, até que por fim chegaram às gaiolas dos pássaros. Os papagaios não paravam de falar. Repetiam constantemente a mesma coisa: “Papagaio Rrreal!” “Papagaio Rrreal!”
Voltaram ao trenzinho que ia para a próxima parada: os macacos. As travessuras dos macacos eram muito engraçadas. “Olha para aquele bebê agarrado à sua mãe!”, indicava HENRIQUE. “Olha como ela salta de galho em galho com o bebê agarrado ao peito!” Era um autêntico espetáculo de trapezistas. HENRIQUE apanhou do chão um amendoim que alguém tinha deixado cair, mas no momento em que ia atirá-lo viu o cartaz: “NÃO DÊ COMIDA AOS ANIMAIS”, escrito com letras vermelhas. Obedeceu à ordem, como também fizeram João, Mateus e Malu.

A aventura de HENRIQUE no sítio (indicado para meninos e meninas, de qualquer idade)

HENRIQUE, 2 anos, já tinha a mochila preparada para a excursão que ia fazer com a escola. Estavam há meses a espera, porque era a primeira vez que iam passar o dia inteiro num sítio. HENRIQUE, João, Mateus e Malu tinham muita vontade de conhecer de perto a vida dos animais. A viagem pareceu-lhes muito curta. Foram cantando alegres canções o tempo inteiro até que chegaram ao sítio que era perto de Brasília.
Por sorte, a chegada do ônibus não assustou os animais do sítio: cavalos, porcos, pombos, ovelhas, galinhas e várias vacas: todos andavam soltos ao redor da grande casa.
Os cavalos bebiam água num bebedouro, que depois as crianças souberam que se chamava cocho. A mamãe porca e seus filhotes chapinhavam, cheios de lama, num charco ao fundo do sítio. Cheiravam muito mal. “Agora sei porque é que se chamam porcos”, observou HENRIQUE enquanto tapava o nariz e abandonava aquele local malcheiroso.
O caseiro chamou HENRIQUE, João, Mateus e Malu para ajudá-lo no celeiro com o feno. Era como tinham imaginado: um lugar fantástico para brincar. Em poucos minutos acabaram o trabalho e sentiram-se contentes ao ver os montões de palha cuidadosamente arrumados. “Vamos brincar nesse monte de palha fofa”, disse HENRIQUE. A ideia parecia tão divertida que rapidamente apareceram outros meninos e meninas para participar dessa brincadeira.
Enquanto se arrastava entre as palhas, HENRIQUE notou algo diferente: “Olhem só o que eu descobri”, disse. “É um ovo! Será que há mais ovos?” Diante desta pergunta, todas as crianças começaram a procurar, escavando com cuidado com as mãos para não quebrar nenhum e em pouco tempo tinham reunido uma dúzia de ovos, fresquíssimos. “Vamos levá-los à caseira”, disse João. “De acordo”, disseram Mateus e Malu. Dirigiram-se todos para o casarão e entraram numa correria danada gritando ao mesmo tempo: “Encontramos uma dúzia de ovos”, “Uma dúzia completa”, “Isso mesmo, doze”, disse o menor. “Ótimo! Vou fazer uma deliciosa omelete para vocês, espero que gostem!”, disse a caseira.

BEATRIZ no País das Fadas (esse livro é muito legal para meninas que já acreditam em fadas e princesas)

Numa tarde ensolarada, BEATRIZ, 3 anos, reuniu-se com Clara, Júlia e Luísa no parque que havia perto de sua casa. Planejavam andar de bicicleta, mas como estava fazendo muito calor na cidade de Brasília, decidiram esperar debaixo de uma grande árvore. Enquanto aguardavam o pôr do sol, ficaram observando um esquilo que brincava com uma amêndoa que estava caída na grama, pensando talvez na melhor maneira de comê-la. O que o grupo não sabia, é que o bichinho estava querendo chamar a atenção, e quando conseguiu, disse-lhes: “Acompanhai-me, pois o País das Fadas está em perigo e tendes que o salvar. A Rainha a sua varinha perdeu, o duende mau a pegou, se comerdes do fruto caído, salvá-la, vireis comigo”.
“O que podemos fazer para ajudá-lo?”, indagou BEATRIZ. “A amêndoa comerão e virão comigo”, respondeu o esquilo. Sem pensar duas vezes, repartiram a amêndoa e quando acabaram de comê-la, um redemoinho aproximou-se do lugar e envolveu todo grupo numa espiral. Sentiram um pequeno enjoo e, quando tudo se acalmou, estavam num lindo bosque. O amigo esquilo começou a fazer sinal para as crianças. “Vamos segui-lo”, disse Clara. “Vamos lá”, respondeu Júlia.
Aquele lugar era realmente mágico, ou melhor, muito estranho: caminhos vermelhos, azuis e amarelos; flores que falavam umas com as outras; e muitas outras coisas curiosas. No alto de uma colina avistaram um grande castelo de cristal em forma de tulipa. “No castelo da Rainha se chegou, e o trabalho do esquilo terminou”, disse o pequeno roedor, desaparecendo por entre os ramos de uma árvore.
Quatro fadas se aproximaram: “A nossa Rainha está aguardando. Venham, não fiquem aqui fora”, disseram as quatro em coro.
Depois de subirem uma larga escadaria, encontraram uma sala onde uma formosa fada, vestida de branco, esperava sentada numa grande concha de cristal. BEATRIZ deu um passo à frente para saudá-la e nesse momento a divindade mágica disse: “Olá, BEATRIZ! Sou Fantasia, a Rainha do País das Fadas. Pedi que o nosso esquilo mensageiro a trouxesse porque precisamos da sua ajuda”, disse a Rainha com voz melodiosa. Fantasia explicou ao grupo como o duende Anacleto tinha roubado sua varinha mágica. Pediram que a devolvesse, sem resultado, e a partir desse dia, encontravam pó de estrelas por todo lado, porque o duende utilizava a força da varinha mágica de uma forma malvada e agora o País das Fadas se encontrava paralisado, porque faltava a matéria mágica das fadas.
A pobre Cinderela já está há vários dias esperando para ir ao baile do Palácio; a Bela Adormecida está cansada de esperar pelo beijo mágico do príncipe para acordá-la; Pinóquio não pode se transformar num menino normal; Peter Pan não pode voar e regressar à Terra do Nunca; Branca de Neve não consegue cuspir o caroço da maçã que a madrasta a obrigou a engolir; Bela está triste porque a Fera nunca mais vai deixar de ser feia e horrível... Enfim, todo o País das Fadas está paralisado por culpa do malvado Anacleto”.
“E onde está esse duende travesso”, perguntou Luísa. “Na Gruta dos Gigantes, onde acaba o caminho amarelo”, explicou Fantasia. “O nosso unicórnio dará uma carona para vocês chegarem até lá, pois o caminho é longo. Se quiserem ajudar, é só começar”. “Onde está o unicórnio? Não há tempo a perder”, disse BEATRIZ.

HENRIQUE vai ao Circo (indicado para meninos e meninas, de qualquer idade, ótimo para dar de aniversário)

Esperou com impaciência que chegasse o grande dia, o que finalmente aconteceu. Como HENRIQUE fazia aniversário, 2 anos, João, Mateus e Malu prepararam uma bonita surpresa como presente. Depois do almoço, vieram buscá-lo em sua casa. “Olha o que trouxemos!”, disseram-lhe. “Entradas na primeira fila para o circo que acaba de chegar na cidade de Brasília!” Ia ser uma tarde divertida e cheia de surpresas. Nunca tinham visto um circo de verdade e lá foram, com muita vontade de se divertir e com grandes pacotes de pipoca.
O circo estava lotado. Começou a tocar a música e o palco iluminou-se. A impaciência crescia e todos estavam desejosos que o espetáculo começasse rapidamente. “E agora, uma salva de palmas para os nossos artistas!”
Vieram os trapezistas, com suas roupas brilhantes, fazendo acrobacias, logo seguidos pelos elefantes, enfeitados com grandes correias douradas e seus simpáticos chapeuzinhos com penas azuladas, fazendo retumbar os assentos com seus pesados passos compassados. Atrás, os divertidos palhaços. Subiam e desciam das bolas e às vezes caiam no chão aos trambolhões, o que divertia muito HENRIQUE, João, Mateus e Malu.
O apresentador pediu silêncio. Rufos de tambores, silêncio total. Ele então agarrou o microfone e disse: “Senhoras e senhores, meninos e meninas: o circo lhes dá as boas-vindas e espera que passem uma tarde divertida conosco. Além disso, hoje é um dia muito especial para o circo, porque é o dia do seu aniversário”. As pessoas aplaudiram. “Mas também é o aniversário de HENRIQUE, que está aqui, e por este feliz acaso queremos que suba ao palco para participar... do maior espetáculo da Terra!”
HENRIQUE não podia acreditar no que estava acontecendo, mas João, Mateus e Malu, que já sabiam e tinham avisado à direção do circo na tarde anterior, empurram-no para que subisse ao palco.
“Senhoras e senhores, meninos e meninas, tenho aqui comigo nosso amigo HENRIQUE, que faz hoje 2 anos e que vai ajudar o nosso mágico, o senhor Potágio, com sua magia!” O mágico pediu a HENRIQUE que ficasse dentro de uma caixa de madeira. Fechou a tampa com pregos e, enquanto levantava os braços, disse: “E agora, as palavras mágicas!”

A viagem de HENRIQUE através do tempo (indicado para meninos e meninas mais velhos, pelo menos 7 anos, para que possam compreender melhor a história)

Como em muitas outras tardes, depois de tomar o seu lanche, HENRIQUE, 2 anos, João, Mateus e Malu encontraram-se para brincar no parque que havia perto de suas casas. Era a época de brincadeiras infantis, que dura tão pouco na cidade de Brasília; é preciso aproveitá-la e, como já se sabe, os meninos e meninas estão sempre torcendo para que não chova... nesta ocasião não chovia, mas aconteceu uma coisa esquisita. Um personagem verde, com umas antenazinhas torcidas e uns olhos estranhos apareceu por detrás dos arbustos e fez sinais para que se aproximassem.
"Que criança mais esquisita", pensaram HENRIQUE, João, Mateus e Malu. "Não sou uma criança", respondeu para HENRIQUE e sua turma. Como queriam brincar, disseram-lhe: "Vá para sua festa a fantasia e deixe a gente jogar". "Não ser fantasia, bip. Eu não ser terrestre! Eu ser de Andrômeda, bip, e ter problemas", respondeu-lhes o homenzinho. "Não me venha com piadas", disse-lhe João, enquanto se afastava. Então, um raio esverdeado, vindo do céu, envolveu João, Mateus e Malu, fazendo com que ficassem imóveis. O homenzinho ainda tentou, com sua espada laser, salvas as crianças dos efeitos do raio que os inimigos do seu planeta haviam disparado. Infelizmente sua espada não funcionou. HENRIQUE não podia acreditar naquilo que via. Com muito medo, perguntou ao pequeno extraterrestre o que acontecera. "Por isso minha espada laser não funcionar, bip, e trazer as chaves mágicas para consertar a nave, salvar o meu mundo, bip, e também as crianças", disse apontando para João, Mateus e Malu. HENRIQUE não pensou duas vezes. "Ok, pode contar comigo". No momento em que acabou de dizer estas palavras e com um gesto do pequeno homenzinho, HENRIQUE desapareceu numa explosão de luz, deixando atrás de si um forte cheiro de queimado. (Nesse instante começa a viagem através do tempo e Henrique precisa salvar os seus amigos)

Desejo boa sorte para quem estiver concorrendo ao SORTEIO! Ainda dá tempo de se inscrever!
Quem quiser adquirir o livro infantil personalizado para dar de presente, há um desconto especial de R$ 5,00, por exemplar, para quem comprar por indicação do blog da Telma (informar ao Sr. Adilson do Mundo Mágico da Criança). Acho que o livro personalizado é um ótimo presente!
Clique AQUI para acessar o site. Quem quiser aproveitar o desconto e encomendar para o Dia das Crianças precisa se apressar para chegar a tempo!

terça-feira, 6 de setembro de 2011

O Quarteto Fantástico e o trabalho em equipe


Ontem tive a felicidade de participar do especial SUPERMÃES da Angi. Que privilégio! Escrevi esse texto especialmente para esse SUPERBLOG que adoro visitar! Vou colocar aqui porque algumas amigas queridas só acompanham mesmo o meu "bloguinho". Obrigada a todas que me visitaram na Angi e deixaram lindos comentários! Aos poucos vou tentar administrar o tempo e visitar todas que ainda não conheço. Quis deixar uma mensagem para todas as mães que trabalham muito. Compartilho da correria de vocês e também da culpa de não poder acompanhar tão de perto o desenvolvimento do filho. Mas também quis deixar a mensagem de que o trabalho em equipe, a confiança, a organização e o planejamento são fundamentais para não se perder na correria e tentar desfrutar ao máximo os poucos momentos que sobram para a maternidade. Angi, muito obrigada! Amei essa participação especial!

"Algumas palavras têm o sentido tão forte que não precisam de nenhuma qualificação. Uma delas é MÃE. São apenas três letras, mas que representam o poder do infinito. MÃE é como CÉU, pequeno no nome e grande no significado. O que é, então, uma SUPERMÃE? Para mim, SUPER já está implícito no conceito de MÃE.
Aceitei com muita alegria o convite da querida Angi para falar sobre os meus superpoderes de mãe. Não me considero SUPER em nada. Sou apenas uma mãe comum que ama o filho e tenta driblar a maratona diária para cumprir todas as responsabilidades. Mas adorei a brincadeira!
Como trabalho fora quase o dia inteiro, lá em casa os superpoderes são divididos entre o QUARTETO FANTÁSTICO: a SUPERMÃE, o SUPERPAI, a SUPERVOVÓ e a SUPERQUEQUÉ.
A SUPERMÃE acorda às 6 horas e precisa sair de casa às 6:35, no máximo às 6:38. O dia é todo cronometrado e três minutos fazem muita diferença! A SUPERMÃE começa a trabalhar às 7 horas em ponto. O chefe é tão sistemático que 7:02 já está atrasada... A partir desse horário, o SUPERPAI assume as responsabilidades e cuida do Henrique até a SUPERQUEQUÉ chegar. Isso acontece entre 8 horas e 8:30, dependendo do BATMÓVEL da SUPERQUEQUÉ, vulgo busão.
Então, o SUPERPAI sai para trabalhar e o Henrique fica aos cuidados da SUPERQUEQUÉ, que dá o café da manhã, brinca e dá o banho. Por volta de 10:30, a SUPERQUEQUÉ coloca o Henrique para dormir. Essa parte é essencial na rotina porque o Henrique precisa descansar antes de ir para a escola e a SUPERQUEQUÉ precisa arrumar a cozinha e preparar o almoço.
Enquanto isso a SUPERMÃE trabalha até às 11 horas. Já o SUPERPAI não tem horário nem para almoçar. Normalmente fica no trabalho das 9 horas até às 19 horas. Quando a SUPERMÃE não precisa ir ao supermercado, farmácia, banco, chega em casa por volta de 11:30. A SUPERMÃE acorda o Henrique 12 horas, no máximo 12:10, e consegue curti-lo bem pouquinho até o almoço. Em seguida, a SUPERMÃE deixa o Henrique na escolinha, por volta de 13:25 e volta para o trabalho que reinicia às 14 horas. Às 14:02 a SUPERMÃE está atrasada e às 14:04, muito atrasada, mas isso acontece muito...
Então, a SUPERMÃE trabalha até às 18 horas enquanto o Henrique fica muito feliz na escolinha. No máximo às 18:08, a SUPERMÃE precisa enfrentar o trânsito para a escolinha, que dura uma média de 40 a 45 minutos.
A escolinha fecha às 19 horas e a SUPERMÃE sempre consegue chegar a tempo. Exceto dois dias não conseguiu chegar na hora... Em casa, a SUPERMÃE dá o jantar e brinca bastante com o Henrique até às 21 horas, no máximo 21:30. Às vezes, a SUPERMÃE está tão cansada que se rende aos poderes do PEIXONAUTA e do MISTER MAKER. E quando a SUPERMÃE está exausta, se rende mesmo aos superpoderes da GALINHA PINTADINHA e da XUXA (vol. 10). Afinal, ninguém é o HOMEM DE FERRO!
A SUPERVOVÓ assume quando o Henrique está doente ou não tem aula, seja feriado ou férias escolares. Um apoio essencial na nossa jornada.
Essa é minha maratona diária. Fico bem pouco com meu filho, mas são momentos maravilhosos de muita qualidade. Quando a mãe trabalha fora, precisa confiar em quem vai cuidar do filho. Contar com a vovó, ter uma boa empregada e escolher uma boa escola. Isso não é delegar a educação, mas somente dividir a responsabilidade. Mãe é mãe. Sempre será insubstituível. Nunca pensei em deixar de trabalhar. Trabalhar me deixa feliz e realizada. Se pudesse, eu ficaria mais tempo com o Henrique. Sei que ele está crescendo feliz e bem cuidado. É sociável, seguro, independente e compreende que a mãe precisa trabalhar. Mas ele cresce tão rápido que fica uma sensação de que estou perdendo muito... Mas é a vida, não podemos ter tudo. O Henrique é feliz e a mamãe também, e isso é o que importa!"

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

PLANTÃO URGENTE

Continuo com muita sorte! Tive a honra de ser convocada extraordinariamente pela SUPERANGI! Então, vou dar uma passadinha rápida em Canoas, RS, para uma visita muito especial! Um papo de amigas muito gostoso. Volto logo! Se quiserem, passem lá para participar da conversa! Até mais!

sábado, 3 de setembro de 2011

Mamãe de sorte!

Ainda tem uma semana para se inscrever no SORTEIO. Inspirada pela sorte, resolvi contar como surgiu minha mania de concorrer em sorteios e concursos. Culpa da mãe, é claro! Minha mãe sempre foi maníaca por sorteios. Era sair qualquer promoção, sorteio ou concurso que ela ia ao supermercado e comprava dezenas de produtos para concorrer. Podia ser Caminhão do Faustão, Promoção do Super Quarto Nescau, Bingão dos Importados (aqui de Brasília), Promoção do Sabonete Lux, Promoção do Caldinho Knorr, sempre minha mãe concorria. Só que ela achava que não tinha muita sorte... Então, ela comprava os produtos e pedia para eu e minhas irmãs concorrermos com nossos nomes. A gente não gostava porque perdia muito tempo escrevendo os envelopes, mas aprendi com ela que só ganha quem concorre! Por isso, ganhei duas vezes: o Super Quarto Nescau e a Promoção do Caldinho Knorr! Foi uma surpresa muito boa! No Caldinho Knorr ganhei um computador com a seguinte frase: "Com Caldinho Knorr qualquer comidinha vira um comidão!" No Super Quarto Nescau, ganhei 7 prêmios: TV, vídeo-cassete, som, prancha de body board, bicicleta, mega-drive e walk-machine (esse dei para minha irmã Laura, a TV dei para minha irmã Márcia). Depois não ganhei mais nenhum prêmio. Mesmo assim tirei a sorte grande de ganhar meus dois amores, maridão e Henrique!
Mas a minha sorte voltou agora na blogosfera, gente! Sempre que sei de algum sorteio ou concurso, eu concorro. Ganhei três vezes!
Primeiro, ganhei o Concurso Cultural "Mais prazer na escola com a Hot Wheels" do blog Mãe de Menino! Era para escrever uma história do filho na escola e ganhei com meu texto sobre A adaptação na escolinha que já escrevi aqui no blog bem no início. Fui uma das 5 ganhadoras desse kit sensacional!
Logo depois, ganhei um sorteio no blog da Vanessa Datrino! Ganhei 20 latinhas, lápis e tags personalizados. Dei de lembrancinha no aniversário do Henrique de 2 anos. Ficou lindo!
Recentemente, ganhei um CD Criança Feliz no sorteio do blog Testes da Mamãe! Adoro esse CD! Já falei sobre ele AQUI no blog. O Henrique ganhou o vol. 2. Adoramos uma faixa muito especial chamada Nascimento. Pedi o vol. 4 porque a Angi indicou a faixa Crescimento que é continuação. Estamos aguardando ansiosos a chegada do CD! Quem quiser comprar, clique AQUI. É um excelente presente!
Então, gente, só ganha quem concorre! Ainda dá tempo de concorrer ao SORTEIO de um livro infantil personalizado! Recomendo para presentear no Dia das Crianças que já está quase chegando! Ainda essa semana vou escrever melhor sobre as histórias mais pedidas. BOA SORTE!