Introduzimos o doce na alimentação do Henrique somente após os 2 anos. A pediatra disse que, quanto mais tarde, melhor. Não precisa ter pena, porque a criança não sente falta do que não conhece. Com 1 ano e meio, começou a ficar difícil, pois ele passou a prestar mais atenção nos doces das festinhas de aniversário. Eu falava que aquilo que tinha na mesa era enfeite (mãe má!). Ele acreditava no início, mas depois foi ficando complicado enrolar... Eu e meu marido comíamos escondido para não despertar a curiosidade do Henrique.
Até que no aniversário de 2 anos, demos um brigadeiro e ele não parou mais! Ele ama tudo de “cocoiate”, principalmente “begadeio” (brigadeiro) e chocolate Batom.
Até que no aniversário de 2 anos, demos um brigadeiro e ele não parou mais! Ele ama tudo de “cocoiate”, principalmente “begadeio” (brigadeiro) e chocolate Batom.
Toda vez que quero fazer um agrado, falo que trouxe uma surpresa. Mas surpresa só é boa para ele se for chocolate. Prefiro dar outras surpresas, como bolinha de sabão, massinha de modelar, canetinha, livrinho para colorir... Ele gosta também. Só que toda vez ele pergunta: “É cocoiate, mamãe?”
Em alguns dias ele come tudo e diz que quer surpresa. E quando não tem surpresa, fica bem triste e reclama: “Tem sim, mamãe!” Nessas horas, é bom ter sempre gelatina na geladeira. Digo que só tem gelatina de surpresa e quase sempre ele se conforma.
Uma observação: não acho boa ideia prometer uma surpresa toda vez que a criança come. Acostumá-la a comer à base de chantagem não é correto e cria um péssimo hábito. Depois, a criança fica fazendo escândalo toda vez que não tem surpresa ou a mãe se vê obrigada a dar sempre uma sobremesa.
Doce é muito bom. Recomendo adiar ao máximo a introdução do doce porque não traz benefício algum à alimentação. Concordo com minha pediatra: não sente falta quem não conhece. Mas depois que a criança conhece... O jeito é evitar ter em casa no dia a dia, deixando para festas ou final de semana.
O Henrique gosta tanto de doce que ele criou uma expressão para oferecer o que está comendo: “É docinho!” Independe se é doce ou salgado. Tudo o que ele acha bom “É docinho!” Pode ser pão, arroz, frango, cuscuz, pipoca, bolo, pizza, qualquer coisa que ele acha gostoso. “Come, mamãe, o pão. É docinho!” “Quer pipoca, Didi? É docinho!” “Come, papai, o bife. É docinho!” Ele fala assim, insistindo bastante e dá um pedacinho do prato dele. Acho tão bonitinho que não o corrijo. Ele acha que “É docinho” é sinônimo de muito bom! Não é uma graça?
Outro dia, ele utilizou a expressão em outro contexto, bem engraçado. Estávamos brincando de massinha de modelar no quarto. Ele queria brincar na sala para assistir TV. “Vamos, mamãe, lá pra sala”. “Ah, não, Henrique. Vamos brincar aqui no quarto que é muito mais legal”. “Ah, não, mamãe, na sala. Vem, mamãe. É docinho!”
13 comentários:
rs docinho e' esse menininho neah mamae ahahah tudo para ele e docinho ks
e e verdade tem tempo de comer doce mesmo mas chega a uma altura fica dificil. bj
Que fofo!!!
Doce é muito bom mesmo. Eu tbm só dei depois de dois anos, hoje eu permito sempre nas festas, na casa dos primos... afinal é muito bom! rsrsrs
beijos
Eu também não dou doces a Laura, pois só tem 1 ano. Pra quÊ? Concordo com vc e sua pediatra.. Mas vou confessar.. Eu amo doces.. :)
Beijocas docinhas
Carol
Que graça! Lindo...
E muito inteligente heim!
Concordo com você quanto mais tempo conseguir evitar melhor!
Ontem estava um calor de matar e eu que nem gosto muito não resisti a um sorvete, o Eduardo começou a ficar curioso tive que comer o resto escondido! haha
beijos
Ahhhh Telma docinho é esse menino lindo! Que fofura!
Mas está coberta de razão. Acho que sua pediatra está certíssima. Também tinha um pediatra no Brasil que aconselhou só dar doces depois dos 2 anos e seguimos fielmente. Hoje o Felipe não faz questão e se come é bem pouquinho. Já se contenta com uma quadradinho de chocolate, sabe! Já a mãe dele...rs rs rs rs
Mudando de assunto... adorei sua opinião sobre a diversidade cultural, o que escrevi outro dia. Acho que tem razão, nada melhor do que o tempo. Enquanto isso, vou curtindo os estrangeiros, o que os alemães tem de bom, os bacanas que encontrar pela frente.
Um grande beijo e bom final de semana.
Hahah o Henrique é um docinho!!
Aqui as vezes como um docinho escondido da pequena... heheh
Beijos
Tb concordo! O meu mais velho, de 4, eu segurei o máximo (até hoje ele não tomou refri). O mais novo, de 1 e 11, porém, já come doce há um tempinho, pois vê o irmão...
Não costumo ter doces em casa e confesso que normalmente vou comer escondida dos dois, daí fico me sentindo culpada por não oferecer.
Bjs!
Ahhh ... que delícia esse cocoiate!!!!
Nesse ponto, fui mãe liberal, depois de um ano e meio, mais ou menos já liberei um pouco de chocolate. Danoninho nunca dei e salgadinhos foi quase com dois anos e meio, isso porque papai resolveu comer na frente da princesa ... agora, porque eles não se interessam tanto se todo mundo tá comento rabanete, vagem ou agrião!?!
Parabéns pelo aniversário, pela experiência com docinhos e pela mãe linda que é!
Beijos, Má
www.monmaternite.com
Fofo demais! Adorei a sala docinha!!! Não corrige mesmo não, é tão bonitinho...! Beijos!
Tenho algo pra vc!! Cris
Da u pulinho la no meu cantinho!! Cris
O Levi tá com 1 ano e 5 meses e agora não dá sossego, quer comer tudo que estamos comendo está difícil deixa-lo longe dos doces!
Que foto linda Telma!!! e o Henrique cada dia mais fofo!!!
Por aqui esta muito difícil de segurar o Nino, ele quer tudo o que comemos. O jeito é todo mundo entrar nos eixos em casa! Bjinhosssssss
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